Coisas do dia a dia, trivialidades com frequencia despercebidas da importância que originalmente têm ou potencialmente adquirem...mas é que muitas das nossas posturas e mudanças de comportamento provém dos nossos convencionalismos refletidos...sim, é real que há persistência no exercício de não detestar, não condenar...ver no outro a mesma tentativa mesmo que com outros traços em buscar prazer, felicidade... não me diga que é fácil ver quando é sincero porque as dimensões da coisa em si nunca são as mesmas quando olhadas de uma outra posição espacial ou cronológica...uma hora tão especial, sabe? encantador, promissor, singular... e aí, num futuro não tão distante, mas sem a euforia inicial, e com os batimentos cardíacos menos acelerados aparece a sua singularidade natural apenas, como cada um é diferente e não mais deusificando aquilo que nada passa dos interesses momentâneos em externar somente o que no momento lhe convém...é, soa desprezível e em muitas vezes detestável até...mas acontece que não há como sincronizar o que se passa aqui dentro e lá ao mesmo tempo e da mesma forma...
sim, é legal bater um papo sentimental, necessário inclusive... pra não perder a ternura nessa selva cotidiana que nos leva a energia toda despendida nas vaidades, egoísmos e desafetos...
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